Beyra Laboratório Artístico

Ensemble Orquestral
da Beira Interior

Apoio:

1/2

julho 23

outubro 23

BEYRA Laboratório Artístico é um projeto em linha com as estratégias europeias para a cultura, sediado na Beira Interior, que se pretende que tenha um impacto perene na comunidade onde se insere, pautando-se pelo rigor e exigência musical enquanto fomenta o bem-estar artístico e profissional, oferecendo novas oportunidades para jovens artistas emergentes a nível regional e nacional através da criação do Ensemble Orquestral da Beira Interior. Um ensemble formado por jovens músicos em início de carreira, com idades entre os 18 e os 27 anos.

Filipe Quaresma, direção artística

Bruno Borralhinho, direção musical

Vanessa Pires, direção executiva

junho 24

novembro 24

Audições

Em Março de 2023 foram realizadas audições na Academia de Música e Dança do Fundão, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto e na Metropolitana de Lisboa, tendo sido seleccionados os melhores dos melhores.

ENSEMBLE ORQUESTRAL DA BEIRA INTERIOR

O Ensemble Orquestral da Beira Interior (EOBI) integra o BEYRA Laboratório e é formado por jovens músicos em inicio de carreira, com idades entre os 18 e os 27 anos. Teve a sua estreia em Julho de 2023 com a Sinfonia nr 9 de Mahler (arr. J. Gale) sob direção de Bruno Borralhinho no Fundão. No mesmo ano estreou a obra “Short term memory” de Carlos Azevedo com o solista Filipe Quaresma. Com uma formação flexível e músicos dotados de grande virtuosismo, tem na sua base 18 instrumentos e dedica grande parte da sua atividade à música contemporânea com especial foco nos compositores portugueses. Em 2024 irá estrear uma obra de Luís Tinoco e nos projetos futuros contam-se estreias de Vasco Mendonça e Pedro Lima, trabalhar com os maestros Pedro Neves (maestro titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa) e Peter Rundel (maestro titular do Remix Ensemble Casa da Música) assim como a participação no Ópera Fest com a ópera “Julie” de P. Boesmans sob direção de Bruno Borralhinho nq Culturgest em Lisboa.

Ondina Österdahl, flauta Ana Almeida, oboé Eduardo Seabra, clarinete Miguel Ramos, clarinete Mariana Tiago, fagote Olivia Moreira, trompa Telmo Rocha, trompa João Gouveia, trompete Hugo Serra, trombone Jorge Pereira, percussão Daniel Araújo, percussão Sérgio Gladkyy, acordeão Rodrigo Teixeira, piano Leonardo Guedes, violino Beatriz Moura, violino Rita Mendes, viola Maxence Mouries, violino II Gustavo Rebelo, viola Bernardo Ferreira, violoncelo Pedro Levandeira, contrabaixo