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ANTÓNIO PINHO
VARGAS

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Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, António Pinho Vargas completou o Curso de Piano do Conservatório do Porto em 1987 e o Curso de Composição no Conservatório de Roterdão em 1990 onde estudou com Klaas de Vries como bolseiro da Fundação Gulbenkian entre 1987 e 1990. Professor Coordenador de Composição na Escola Superior de Música de Lisboa de 1991 a 2019 e Investigador-colaborador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Em 1995 foi condecorado pelo Presidente da República Portuguesa com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique. Em 2012 recebeu o Prémio Universidade de Coimbra pelo conjunto da sua obra e em 2014 recebeu o Prémio da SPA Autores pela sua obra Magnificat para Coro e Orquestra e, em 2015, a mesma entidade concedeu-lhe a Medalha de Honra.

 

Compôs 4 óperas, 5 oratórias, 14 peças para orquestra, 8 obras para ensemble, 26 obras de música de câmara, 11 obras para solistas. Entre as obras mais recentes incluem-se Requiem (2012) Magnificat (2013) De Profundis (2014)

Concerto para Violino (2015) Concerto para Viola (2016) Memorial (2018) Sinfonia (subjetiva) (2019) e Oscuro (2022). As suas obras foram tocadas pelas Orquestras Gu benkian, Metropolitana de Lisboa, Sinfónica do Porto Casa da Música, Sinfónica Portuguesa, Coro Gulbenkian, Arditti Quartet, Artis Quartet de Viena, The Smith Quartet, Ronald Brautigam, Gloria Chen, Margaret Leng-Tan, Tânia Achot, Miguel Henriques, Tamila Kharambura, Madalena Soveral, Ana Mafalda Castro entre outros solistas.

 

Com uma vasta discografia, destacam-se Outros Lugares (Vertigo 1983) Cores e Aromas (EMI 1985) As folhas novas mudam de cor (EMI 1987) Os Jogos do Mundo (EM 1989) Selos e Borboletas (EMI 1991) A Luz e a Escuridão (EMI 1996), Requiem & Judas (Naxos 2014), ópera Os Dias Levantados (EM| Classics 2004 reed. Naxos 2015), Verses and Nocturnes (Naxos 2015), Monodia (EMI Classics 1995 reed. Warner 1994), Magnificat-De Profundis (Warner 2017) e Concerto para violino (MPMP 2017).

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